Paula Lima lança o single “Fiu Fiu” em São Paulo  

foto - Paula Lima - por Lucas Fonseca w

Show acontece na próxima sexta-feira, 04 de dezembro, no Lapa 40 Graus

Paula Lima retorna às origens do suingue black com a deliciosa música “Fiu Fiu” (http://www.paulalima.com.br), composta sob medida para a sua voz e suingue, depois do projeto dedicado ao samba e indicado ao Grammy Latino, “O Samba é do Bem”.

“Fiu Fiu”, assinada e produzida por Pretinho da Serrinha, seu parceiro de longa data, já chega com ares de hit e confirma, mais uma vez, todo o balanço samba soul da cantora.

Composta inspirada no movimento “Chega de Fiu Fiu”, que se iniciava, juntamente com outras ações a favor dos direitos das mulheres, a canção trata, de maneira bem-humorada, da forma com que o homem aborda a mulher na hora da conquista, lembrando que a elegância ainda é o melhor caminho para tocar um coração. “Pensamos nessa mulher poderosa que poderia dizer isso bem dito e na lata, com elegância e com suingue!” – declararam os compositores.

Na sexta, 04 de dezembro, Paula Lima se apresenta no Lapa 40º. Além da novíssima “Fiu Fiu” ela vai cantar outros sucessos como “Meu Guarda-Chuva”, “Vou Deixar”, “É Isso Aí” e “Zé do Caroço”. Paula será acompanhada por Naldo Souza (teclados), Digo (bateria), Fabinho Barbosa (baixo), Bruno Nunes (guitarra/violão), Guto Bocão (percussão) e Alemão (percussão).

Serviço

Show: Paula Lima – Lançamento de “Fiu Fiu”

Data: 04 de dezembro (sexta)

Local: Lapa 40 Graus

Endereço: Rua Inácio Pereira da Rocha, 520 – Vila Madalena

Abertura da casa: 18h

Horário do show: 00h

Ingressos antecipados: R$40 Homem | R$30 Mulher | R$ 60 Área VIP

Ingressos disponíveis na bilheteria do Lapa 40 Graus ou no site www.tudus.com.br

Formas de Pagamento: Dinheiro, cartões de crédito e débito.

Não aceita Hipercard*

Informações: (11) 4371-8980 / http://lapa40graus.com.br

Lotação da casa: 1.300 pessoas

Proibida a entrada de menores de 18 anos, mesmo acompanhado por um responsável.

Tropkillaz na Folha de São Paulo

ilustrada

Depois de estourar no exterior, duo eletrônico Tropkillaz mira o Brasil

ANGELA BOLDRINI
DE SÃO PAULO

25/11/2015 02h35

Quando o Tropkillaz surgiu, em 2012, o paulistano Zegon não poderia imaginar que a primeira base de fãs do duo de eletrônica seria na RússiaMas quando lançaram a música “Mambo”, em novembro daquele ano, começaram a ver pipocar comentários e mensagens em russo, até que surgiu o convite para tocarem no país. “Fomos até a Sibéria antes de tocar no Brasil”, conta ele à Folha.Depois, a dupla conseguiu fãs nos Estados Unidos, em outros países da Europa e na Ásia, de onde voltou recentemente, após sua quarta turnê.

Em 2014, conseguiram emplacar um remix da música “Hide”, do grupo N.A.S.A, outro projeto de Zegon, em um comercial no intervalo do Superbowl –o principal torneio esportivo dos EUA, considerado o espaço mais privilegiado da televisão americana.

Divulgação

Tropkillaz

Tropkillaz

O curitibano DJ Laudz e o paulistano Zegon, que formam o duo eletrônico Tropkillaz

Agora, o duo que forma com o curitibano DJ Laudz se volta para o público nacional.

Em 2015, tocaram no Rock in Rio e associaram-se ao selo Skol Music, onde passaram a produzir outros artistas: estão por trás do single “Tombei”, da rapper Karol Conka, que acumula 2,3 milhões de visualizações no YouTube.

“Nós começamos a banda de brincadeira, e deu 10 mil ‘plays’ no primeiro dia”, conta o DJ e produtor. “Nossa base de fãs cresceu muito por aqui no último ano, antes era uns 80% lá fora.”

O Tropkillaz é um expoente da chamada música “trap”, uma mistura de rap com música eletrônica.

O crescimento no Brasil se deve, segundo Zegon (que já fez parte da banda de rap Planet Hemp no começo dos anos 2000), à difusão do gênero por aqui.

“No exterior, o rap já havia colidido com a música eletrônica”, conta. “Aqui, um ‘house’ mais bonzinho dominava.”

A mistura de rap com eletrônica e outros estilos como o funk é, muitas vezes, rechaçada por rappers e fãs “das antigas” e suas letras de protesto e crítica social –vertente da qual o Racionais é o maior expoente, também integrada pelo Planet Hemp.

Para Zegon, no entanto, a popularização de uma tendência mais “pop” do gênero não prejudica sua carga política. “Estava faltando uma música para as pessoas se divertirem. Ninguém vai para uma festa para protestar.”

Um dos planos do Tropkillaz, aliás, é gravar com funkeiros como o MC Guimê. “O rap tem muito a aprender com o funk, porque a cena deles evoluiu muito. Acho que união é a parada.”

Jota Quest lança clipe de “Blecaute”

making of - blecaute - joat quest, anitta, dj hum e osgêmeos - credito rafael marques w

“Blecaute” https://www.youtube.com/watch?v=SW9U-ra2BUA é o novo videoclipe do Jota Quest. Gravado em São Paulo, em uma antiga vila, no bairro da Mooca, o clipe conta com a direção de Mess Santos e produção da Movie3 Filmes. A música é o primeiro single do novo álbum de estúdio da banda mineira, “Pancadélico” (Sony Music), oitavo da carreira, que traz as participações especiais da pop star Anitta e do papa da disco music Nile Rodgers.

Grafites, b-boys, rollers, sambistas, funkeiros, carrões antigos, boom-box e as presenças especiais do lendário DJ Hum e dos grafiteiros OsGemeos (que assinam a capa do álbum), criam o ambiente festivo e dançante desta lúdica ‘block party brazuca’ que acontece em algum lugar no tempo/espaço entre os anos 70 e 80. Esse é o roteiro do videoclipe de “Blecaute”, que assim como a música, também traz a participação especial de Anitta.

O álbum “Pancadélico” já está à venda e disponível nas plataformas digitais.

 

Manu Gavassi lança videoclipe de “Camiseta”

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Uma das maiores referências no cenário jovem do Brasil, a cantora, compositora e atriz Manu Gavassi acaba de lançar o clipe “Camiseta” http://vevo.ly/OlsXXW. Gravado em São Paulo e dirigido por Thiago Eva, da BossaNovaFilms, o vídeo segue a mesma ideia da música; é uma brincadeira sobre terminar o namoro e ficar com a camiseta do ex.

O clipe traz várias participações especiais de blogueiras como Nah Cardoso, Camila Senna, Maju Trindade, Mika Gulusian, Jessica Lobo, Mary Make, Giovanna Ferrarezi e Paola Antonini. “A ideia era criar um clipe divertido, aí decidimos não focar em nenhum menino e chamei várias amigas para participarem das filmagens. Elas trouxeram o tom ‘Girl Power’ que eu queria e o resultado ficou bem legal”, conta Manu. O figurino foi assinado por sua irmã, Catarina Gavassi.

“Camiseta” é a primeiro single do novo EP de Manu Gavassi. Produzido por Junior Lima e Dudinha (baixista da banda de Criolo), o EP “Vício”, totalmente autoral, confirma seu talento e versatilidade, além de marcar uma nova fase na carreira, com uma linguagem mais madura, moderna, dançante e repleta de referências atuais da música pop.

Aos 22 anos, Manu Gavassi é uma das artistas de maior destaque de sua geração. Estreou na internet em 2009 e hoje contabiliza cerca de 70 milhões de visualizações em seu canal oficial no YouTube e possui mais de 8 milhões de seguidores nas redes sociais. Lançou dois álbuns autorias, “Manu Gavassi” (2010) e “Clichê Adolescente” (2013). Na TV, participou da série “Julie e os Fantasmas” (2011), do canal Nickelodeon, e das novelas “Em Família” (2014) e “Malhação” (2015), da Rede Globo.

Edgard Scandurra e Silvia Tape lançam “EST”

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O músicos Edgard Scandurra e Silvia Tape se reuniram e gravaram o álbum “EST”, que acaba de ser lançado pelo Selo 180 e pode ser baixado gratuitamente no site oficial: http://tapescandurra.com/

O embrião deste trabalho surgiu em 2009, quando Scandurra fez uma série de gravações lo-fi, só com a ajuda do GarageBand, em casa ou no sossego da Praia de Itamambuca (SP). “Eram temas para um possível disco instrumental”, o guitarrista fundador do Ira! declara. Virou algo maior. E foi no Le Petit Trou, antigo bistrô de Edgard Scandurra, cujo andar de cima se desdobrava em bar e um dos laboratórios da nova cena independente paulistana, que ele encontrou a parceria ideal para esse trabalho – precisamente num show em que a voz singela e afinada de Silvia Tape encontrava a verborragia de Fausto Fawcett. “[Ela tem] um timbre que não é parecido em nada com a fórmula das cantoras brasileiras. E não tem tanta ligação com a MPB quanto tem pelo post-punk”, ele explica.

Silvia Tape foi baixista da banda garageira Happy Cow, em Piracicaba, em meados dos anos 90. Hoje, além de ser a guitarrista na nova formação das Mercenárias, Silvia tem uma carreira solo e lançou um EP com produção de Pipo Pegoraro e participação de Júpiter Maçã. Ela é responsável pela grande maioria das letras de “EST”.

“EST” foi gravado no Wah Wah Studio, em São Paulo, traz 10 faixas inéditas, entre elas “Asas Irreais”, que acaba de ter seu clipe, dirigido pelo jovem Joaquim Pedro dos Santos, lançado (https://youtu.be/xzbYW70HvOk). “Essa música foge à regra, pois a letra já existia há um tempo. Ela fazia parte da lista das letras sem músicas, ou inacabadas. “Asas Irreais” faz menção ao poema “Ismália”, do poeta mineiro Alphonsus de Guimarães, que, diga-se de passagem, também escrevia com musicalidade os seus poemas. A música que Edgard compôs abraça a letra tornando-a ainda mais visual e carregada de sentimento místico. Era pra ser intensa e ao mesmo tempo delicada, assim como o poema, no qual o poeta discorre sobre um desejo que só é alcançado quando atravessado a fronteira da vida para a morte”. – explica Tape.